O mês de março foi bom. Cia Trampolino completou 01 ano de atividades, conversas para apresentar Um Sonho Technicolor pelas praças de Blumenau, a Oficina da Cia Traço de Teatro, intervenção em parceria com representantes do L.E.G.U.M.E Palhaços, do AmaDores e de palhaços amigos. Outras novidades supimpas (essa palavra é bonita) pintam por aí.
Abril promete igualmente.
Lembranças que ficam, trabalho que continua. Muitas risadas e esforço nos esperam.
E agora, sem mais delongas, vamos sair, porque as cortinas do mês de março estão se fechando. Vamos sair no auge da brincadeira.
No mês de abril, retornaremos com a continuação deste trabalho contínuo e continuado, continuadamente falando.
quarta-feira, 31 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Presente da Ilha
A oficina promovida pelo L.E.G.U.M.E. Palhaços na FURB foi supimpa!
As meninas de Floripa da Traço Cia de Teatro, que ministraram a oficina durante sábado e domingo, ganharam mais duas dezenas de amigos e admiradores. "Em troca", muitas lições, sensações e coisas indescritíveis que não serão reveladas aqui... Só quando a gente estiver na rua ou no palco curtindo e confrontando qualquer situação num estado de liberdade para ser, estar e aceitar.
As meninas de Floripa da Traço Cia de Teatro, que ministraram a oficina durante sábado e domingo, ganharam mais duas dezenas de amigos e admiradores. "Em troca", muitas lições, sensações e coisas indescritíveis que não serão reveladas aqui... Só quando a gente estiver na rua ou no palco curtindo e confrontando qualquer situação num estado de liberdade para ser, estar e aceitar.
A música abaixo era o ritual de encerramento das atividades de cada período. Formando um círculo o grupo inteiro cantava junto. Na primeira vez era só tentativa de cantarolar, acompanhar o ritmo. No quarto e último encerramento, a cantoria estava solta no volume máximo com direito a roda de ciranda. Era mais um presente de tantos que foram dados e recebidos nesse dois dias. Yoopi!!
“Hoje tô triste, pescador ........................Hoje não tem, cantoria
Perdi meu amigo Chicão ........................Nem vai ter boi-de-mamão
Morreu de cansaço dos barcos...............Renda em dobro pra Maria
Lá na Barra da Lagoa ..........................Que é rendeira da Lagoa
Lagoa da Conceição!.............................Lagoa da Conceição!
Lagoa da Conceição!.............................Lagoa da Conceição!”
terça-feira, 9 de março de 2010
L.E.G.U.M.E. convida!
L.E.G.U.M.E. Palhaços traz a Blumenau a Oficina "O palhaço e o jogo" da Traço Cia. de Teatro, de Florianópolis, ministrada por Débora de Matos, Greice Miotelo e Paula Bittencourt. Prestenção: As vagas são LIMITADAS.
Quando: 20 e 21 de março das 8 às 12h e das 14 às 18 horas.
Local: FURB Bloco-S sala 113 - Blumenau.
Inscrições e informações: palhacoslegume@gmail.com ou 8809.6193 (Charles) e 8436.3781 (Ana).
http://tracoteatro.blogspot.com/
domingo, 7 de março de 2010
Nova Enquete
Atenção. Nova enquete do blog da Cia Trampolino. Ela está no lado direito, bem em cima. Deve ser tranquilo para visualizar. Participem.
Abraços
Abraços
01 Ano
No dia 04 de março de 2010, a Cia Trampolino comemorou 01 ano de existência. Na verdade, na verdade o nome surgiu um pouco depois, mas a dupla Juvenal e Ferrúcio fizeram a sua estreia no dia 04 de março mesmo, lá na Rua XV.
Eis o itinerário percorrido pelos palhaços neste memorável dia, ou melhor noite, porque foi uma saída noturna:
Rua XV, Catedral São Paulo Apóstolo, Biergarten, Alameda Rio Branco, Rua 7 de Setembro, Rua Floriano Peixoto, Rua Curt Hering, Rua Padre Jacobs, Rua 7 de Setembro, Shopping Neumarkt, Rua 7 de Setembro, Rua Paraíba, Casa do Juvenal.
Claro que nesse meio tempo, interagimos com pessoas na rua e entramos em lugares como farmácias e lanchonetes. A experiência foi ótima, tanto que estamos aí até agora, sempre querendo mais.
Sair como palhaço é um acontecimento especial, renovador e humano.
Eis o itinerário percorrido pelos palhaços neste memorável dia, ou melhor noite, porque foi uma saída noturna:
Rua XV, Catedral São Paulo Apóstolo, Biergarten, Alameda Rio Branco, Rua 7 de Setembro, Rua Floriano Peixoto, Rua Curt Hering, Rua Padre Jacobs, Rua 7 de Setembro, Shopping Neumarkt, Rua 7 de Setembro, Rua Paraíba, Casa do Juvenal.
Claro que nesse meio tempo, interagimos com pessoas na rua e entramos em lugares como farmácias e lanchonetes. A experiência foi ótima, tanto que estamos aí até agora, sempre querendo mais.
Sair como palhaço é um acontecimento especial, renovador e humano.
terça-feira, 2 de março de 2010
Respeitável público
Senhores,
Senhoras,
Senhoritos,
Senhoritas e
Doritos. (hum, deu fome).
Uma pequena história engraçada, reflexiva e etc e tal. (não necessariamente nesta ordem):
Aí vai -
Era um dia, dentro de uma sala cheia de pessoas reunidas para um encontro. O objetivo deste encontro era sério. Todos ali eram adultos, compenetrados nas suas tarefas.
Acontece que uma das adultas, que era mãe, houve por bem levar a sua filhota de seis anos, porque ela não tinha com quem deixar. E a filhota, que não era adulta e muito menos séria e compenetrada (não como os adultos entendiam isso), ficava a brincar pacientemente mascando um chiclete. Só que a paciência de uma criança é mui diversa da de um adulto. E ela levantava, caminhava pelo salão, sentava, levantava de novo, vinha conversar com sua mãe. E lá pelas tantas, sem a menor cerimônia (viva a infância!), ela virou-se para um adulto sério e compenetrado que estava sentado ao seu lado, e disse:
- Eu sei fazer bolha com chiclete.
E para aquele adulto, ex-sério e ex-compenetrado, aquele encontro não fazia o menor sentido a partir de então, e ficou a observar a criança de seis anos que quebrava todas as regras sociais, protocolos e formalidades.
Senhoras,
Senhoritos,
Senhoritas e
Doritos. (hum, deu fome).
Uma pequena história engraçada, reflexiva e etc e tal. (não necessariamente nesta ordem):
Aí vai -
Era um dia, dentro de uma sala cheia de pessoas reunidas para um encontro. O objetivo deste encontro era sério. Todos ali eram adultos, compenetrados nas suas tarefas.
Acontece que uma das adultas, que era mãe, houve por bem levar a sua filhota de seis anos, porque ela não tinha com quem deixar. E a filhota, que não era adulta e muito menos séria e compenetrada (não como os adultos entendiam isso), ficava a brincar pacientemente mascando um chiclete. Só que a paciência de uma criança é mui diversa da de um adulto. E ela levantava, caminhava pelo salão, sentava, levantava de novo, vinha conversar com sua mãe. E lá pelas tantas, sem a menor cerimônia (viva a infância!), ela virou-se para um adulto sério e compenetrado que estava sentado ao seu lado, e disse:
- Eu sei fazer bolha com chiclete.
E para aquele adulto, ex-sério e ex-compenetrado, aquele encontro não fazia o menor sentido a partir de então, e ficou a observar a criança de seis anos que quebrava todas as regras sociais, protocolos e formalidades.
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