quarta-feira, 23 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Entre a comédia e o drama
Luiz Cláudio no Informativo do Teatro Carlos Gomes (Entrevista Ex-Aluno) - Março 2011
Luiz Cláudio São Thiago de Melo Altenburg, 30 anos, é formado em história e desde 2008 está envolvido com o teatro, quando começou a participar de alguns cursos de clown. Com o amigo Paulo Castellain mantém a dupla de palhaços Cia. Trampolino (www.ciatrampolino.blogspot.com).
Atualmente, Altenburg está montando e participando da peça Interrogatório, com texto de sua autoria, onde ele também vai atuar ao lado da atriz Mônica Costa. A direção é de Victor Hugo de Oliveira. “É um drama e, por enquanto, o que eu posso falar é que é uma história sobre um general alemão da Segunda Guerra Mundial e uma mulher que o interroga”, antecipa.
Nesta entrevista, o ator conta um pouco mais sobre sua trajetória.
- Quando e onde você começou a estudar teatro?
No ano de 2008, eu estava com vontade de fazer algo diferente, sair do marasmo, mas não sabia o que fazer. Na época, minha namorada (e agora esposa) Tamara sugeriu que eu procurasse fazer teatro. Gostei da ideia e fiquei inclinado a conhecer o clown, porque não sabia nada dessa linguagem teatral. Iniciei na Carona Escola de Teatro, no segundo semestre de 2008, o curso de clown ministrado pelo professor James Beck. A partir dali e depois com outras oficinas de clown que eu fiz pelo SESC, eu vi que eu queria aprender mais sobre isso. Conheci outros palhaços de Blumenau e Itajaí e juntos fizemos várias intervenções pela cidade. Nós saímos de palhaço em lugares como o Parque Ramiro Ruediger, a Rua XV de Novembro, em terminais de ônibus, em praças da cidade, o supermercado Giassi, dentre outros.
Atualmente, Altenburg está montando e participando da peça Interrogatório, com texto de sua autoria, onde ele também vai atuar ao lado da atriz Mônica Costa. A direção é de Victor Hugo de Oliveira. “É um drama e, por enquanto, o que eu posso falar é que é uma história sobre um general alemão da Segunda Guerra Mundial e uma mulher que o interroga”, antecipa.
Nesta entrevista, o ator conta um pouco mais sobre sua trajetória.
- Quando e onde você começou a estudar teatro?
No ano de 2008, eu estava com vontade de fazer algo diferente, sair do marasmo, mas não sabia o que fazer. Na época, minha namorada (e agora esposa) Tamara sugeriu que eu procurasse fazer teatro. Gostei da ideia e fiquei inclinado a conhecer o clown, porque não sabia nada dessa linguagem teatral. Iniciei na Carona Escola de Teatro, no segundo semestre de 2008, o curso de clown ministrado pelo professor James Beck. A partir dali e depois com outras oficinas de clown que eu fiz pelo SESC, eu vi que eu queria aprender mais sobre isso. Conheci outros palhaços de Blumenau e Itajaí e juntos fizemos várias intervenções pela cidade. Nós saímos de palhaço em lugares como o Parque Ramiro Ruediger, a Rua XV de Novembro, em terminais de ônibus, em praças da cidade, o supermercado Giassi, dentre outros.
Foi uma experiência muito enriquecedora e libertadora. O clown é algo que eu jamais perderei.
- Qual foi a importância do aprendizado no Teatro Carlos Gomes para a sua formação? Durante quanto tempo estudou na Carona?
Eu jamais deixarei de me envolver com o clown e com teatro. O legal da turma de clown é que são atores com diversos níveis de experiência e conhecimento juntos. Demos boas risadas juntos aprendendo a descobrir o palhaço interior que cada um tem. Aprendi que esse trabalho de clown é bastante sério, com muito estudo, exercícios físicos e mentais. O palhaço está sempre em construção. Nunca é um processo terminado. Além de ser uma terapia, porque alguns dos momentos mais felizes que eu já tive foram quando eu participava das montagens. Estudei no Teatro Carlos Gomes de 2008 até a metade de 2010.
A experiência foi tão boa que eu criei a Cia Trampolino e fiquei com vontade de continuar. Depois que saí da Carona, comecei a fazer teatro no Espaço Plural com o professor Roberto Murphy. Estou agora no segundo semestre do curso de teatro e também envolvido com a montagem do espetáculo Interrogatório.
Quero continuar nessa área, como ator e palhaço. Tenho projetos também para intervenções de palhaço pela cidade. Gosto de escrever e quero preparar outros textos de dramaturgia para novos espetáculos . Mas, um passo de cada vez.
- Quais as suas melhores memórias do TCG?
As três montagens que eu participei. O carinho dos colegas de grupo. Rir com eles, aprender com eles.
- Que dicas você poderia dar para quem quer se dedicar ao teatro?
Pense sobre isso. Sinta alegria. Sinta prazer no que faz. Aprenda o que puder com quem estiver a sua volta. Não pense que sabe demais. Aprendemos sempre. Faça amigos nessa área. E tenha bastante disposição para os exercícios físicos, que não são poucos!
- Qual foi a importância do aprendizado no Teatro Carlos Gomes para a sua formação? Durante quanto tempo estudou na Carona?
Eu jamais deixarei de me envolver com o clown e com teatro. O legal da turma de clown é que são atores com diversos níveis de experiência e conhecimento juntos. Demos boas risadas juntos aprendendo a descobrir o palhaço interior que cada um tem. Aprendi que esse trabalho de clown é bastante sério, com muito estudo, exercícios físicos e mentais. O palhaço está sempre em construção. Nunca é um processo terminado. Além de ser uma terapia, porque alguns dos momentos mais felizes que eu já tive foram quando eu participava das montagens. Estudei no Teatro Carlos Gomes de 2008 até a metade de 2010.
A experiência foi tão boa que eu criei a Cia Trampolino e fiquei com vontade de continuar. Depois que saí da Carona, comecei a fazer teatro no Espaço Plural com o professor Roberto Murphy. Estou agora no segundo semestre do curso de teatro e também envolvido com a montagem do espetáculo Interrogatório.
Quero continuar nessa área, como ator e palhaço. Tenho projetos também para intervenções de palhaço pela cidade. Gosto de escrever e quero preparar outros textos de dramaturgia para novos espetáculos . Mas, um passo de cada vez.
- Quais as suas melhores memórias do TCG?
As três montagens que eu participei. O carinho dos colegas de grupo. Rir com eles, aprender com eles.
- Que dicas você poderia dar para quem quer se dedicar ao teatro?
Pense sobre isso. Sinta alegria. Sinta prazer no que faz. Aprenda o que puder com quem estiver a sua volta. Não pense que sabe demais. Aprendemos sempre. Faça amigos nessa área. E tenha bastante disposição para os exercícios físicos, que não são poucos!
Assinar:
Postagens (Atom)