Continuando nossa história.
O segundo príncipe, um guerreiro, tirou a espada da bainha e levantando-a, foi conversar com a princesa:
- Princesa, eu desejo o seu amor e em troca derrotarei todos os meus adversários. Conquistarei muitos reinos para você. Farei com que todos se ajoelhem para venerar a tua beleza! Serás considerada uma deusa e todos te adorarão, caso contrário sentirão o fio da minha lâmina!
- O quê? Seu bruto, insensível, machista! Querer se impor perante as pessoas, usando da violência? Você nunca receberá o meu amor. Nada quero de ti. Tenho medo inclusive. Jamais ficaremos juntos.
O príncipe guerreiro, aturdido, humilhado, desolado, colocou sua espada de volta e foi embora, cabisbaixo e deprimido.
Com isso, voltamos nossa atenção para o clown, que também amava a princesa.
- Como farei - pensava o clown - para conquistar o seu amor?
Nosso amigo palhaço, pobre diante das riquezas do primeiro príncipe e inofensivo diante da bravura do segundo príncipe, ficou a pensar uma forma de atrair a atenção da nossa seletiva princesa.
- Já sei - disse ele - vou chamar meu amigo bardo, que saberá tocar uma música e chamar a atenção da benévola princesa.
O clown partiu, percorrendo muitos quilômetros, até chegar ao chalé onde residia um bardo cantor amigo seu.
Tudo combinado, os dois se reuniram e começaram a compor uma música, toda ela inspirada pelos melhores sentimentos do nosso palhaço.
A letra da composição foi de autoria do clown. O bardo teve o trabalho de compilar a letra e transformá-la numa melodia arrebatadora.
E assim foi feito.
O clown e o bardo percorreram muitos quilômetros de volta, até o lugar onde ficava a princesa.
Escondido atrás de uma árvore, o palhaço ficou observando enquanto o bardo usava sua bela voz e cantava a música.
Foi amor imediato!
A princesa, elevada pela belíssima composição, apaixonou-se ...
pelo bardo...
Os dois foram embora de mãos dadas. Restou ao nosso clown, ficar sem entender nada.
Minutos depois, ainda na mesma posição e estático, o clown enfim começou a rir freneticamente, durante outros tantos minutos.
Até que resolveu seguir o seu caminho, pensando de si para consigo:
- Até que o bardo e a princesa formam um belo casal!
FIM
O segundo príncipe, um guerreiro, tirou a espada da bainha e levantando-a, foi conversar com a princesa:
- Princesa, eu desejo o seu amor e em troca derrotarei todos os meus adversários. Conquistarei muitos reinos para você. Farei com que todos se ajoelhem para venerar a tua beleza! Serás considerada uma deusa e todos te adorarão, caso contrário sentirão o fio da minha lâmina!
- O quê? Seu bruto, insensível, machista! Querer se impor perante as pessoas, usando da violência? Você nunca receberá o meu amor. Nada quero de ti. Tenho medo inclusive. Jamais ficaremos juntos.
O príncipe guerreiro, aturdido, humilhado, desolado, colocou sua espada de volta e foi embora, cabisbaixo e deprimido.
Com isso, voltamos nossa atenção para o clown, que também amava a princesa.
- Como farei - pensava o clown - para conquistar o seu amor?
Nosso amigo palhaço, pobre diante das riquezas do primeiro príncipe e inofensivo diante da bravura do segundo príncipe, ficou a pensar uma forma de atrair a atenção da nossa seletiva princesa.
- Já sei - disse ele - vou chamar meu amigo bardo, que saberá tocar uma música e chamar a atenção da benévola princesa.
O clown partiu, percorrendo muitos quilômetros, até chegar ao chalé onde residia um bardo cantor amigo seu.
Tudo combinado, os dois se reuniram e começaram a compor uma música, toda ela inspirada pelos melhores sentimentos do nosso palhaço.
A letra da composição foi de autoria do clown. O bardo teve o trabalho de compilar a letra e transformá-la numa melodia arrebatadora.
E assim foi feito.
O clown e o bardo percorreram muitos quilômetros de volta, até o lugar onde ficava a princesa.
Escondido atrás de uma árvore, o palhaço ficou observando enquanto o bardo usava sua bela voz e cantava a música.
Foi amor imediato!
A princesa, elevada pela belíssima composição, apaixonou-se ...
pelo bardo...
Os dois foram embora de mãos dadas. Restou ao nosso clown, ficar sem entender nada.
Minutos depois, ainda na mesma posição e estático, o clown enfim começou a rir freneticamente, durante outros tantos minutos.
Até que resolveu seguir o seu caminho, pensando de si para consigo:
- Até que o bardo e a princesa formam um belo casal!
FIM
Um comentário:
Poxa, história interessante e doce :o)
Espero que essa derrota temporária abra um novo destino (temporário tbm), um caminho mágico para o nosso perdedor feliz se aventurar novamente.
Como será a letra que o clown fez pra princesa? Como será a melodia criada pelo bardo?
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