Li num blog semana passada, que as pessoas deveriam ter mais senso de ridículo nas suas vidas.
Explico: fazer, agir, falar ou pensar sobre coisas sem se preocupar com os outros, com a reação dos outros.
Ser autêntico. Um grande desafio para o clown/palhaço é ser autêntico. E no dia a dia, as pessoas estão na correria, no stress, nos afazeres e não conseguem ou não arranjam tempo para ser elas mesmas. Ligam o piloto automático e vão embora.
Por isso as relações entre as pessoas ficam frias e superficiais, as conversas banais e corriqueiras.
O clown/palhaço rompe com tudo isso. Ele não quer saber de relações frias e superficiais: ele se entrega completamente na relação, seja ela com uma pessoa ou com trezentas pessoas.
Ele também não quer conversas ou atos banais e corriqueiros: ele se entrega e usa toda a sua energia para conseguir atenção, simpatia, os olhares.
O Clown é sincero, é puro nas suas ações, é intenso. Portanto, não pode aceitar formalidades e convenções.
Aprenda com o clown/palhaço: viva mais, preocupe-se menos.
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