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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Os espelhos são poucos (ou as páginas e praças pelo caminho)



O que inspira o artista de rua? Sentem frio? Fome? Como enfrentam a solidão e o cansaço? O que carregam na mochila?
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Se na pele eu sentir, guardarei a resposta. Mostrarei a cicatriz e depois um largo sorriso. Apontarei para o horizonte. Aquele que costumamos ignorar.
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"O que ele faz nos basta: resiste e luta. Quase nunca vence, mas nunca é derrotado: segue para outros rumos, para outras aventuras; e, se não encontra salvação - nem chega a salvar realmente a ninguém -, deixa-nos um legado importante e fecundo: o de que a luta é necessária e de que só através da luta comporemos ou manteremos a dignidade e condição humana." (trecho pág. 137)

Um comentário:

Pimentão e Abobrinha disse...

"Dime de que te ries, y te diré quien eres"
Merlo Clown