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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

ASAS

Não sobrou tempo em 2010 - if you know what i mean - para conferir in loco o Encontro Internacional de Palhaços Anjos do Picadeiro 9. Nossos amigos do Ospália, de Itajaí, passaram uns dias no Rio de Janeiro e tiraram a impressão do recente encontro. VEJA AQUI, no blog do coletivo, as sinceras e pulsantes palavras de Renê Carvalho, o palhaço Canela ou Kanela que vivenciou a oficina de Márcio Libar.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

50 anos do trapalhão

Didi Mocó, o maior palhaço da tevê brasileira, completa 50 anos de carreira em 2010. As homenagens são muitas e justas. Se reprisassem "Os Trapalhões" no lugar do atual programa de humor de Renato Aragão seria um presentão para fãs saudosos como quase todo mundo. 

Curiosos os depoimentos de Renato Aragão à Veja de 4 de dezembro de 2010. Renato não sabe se sua mulher se apaixonou por ele ou pelo Didi. "Sou um cara sem graça", diz ele. "Gostaria de ser como o Didi: aberto, atirado e extrovetido." 

Fragmento da matéria:
O personagem surgiu em 1960, em um programa regional da TV Ceará. Renato Aragão concluiu que seu prenome não evocava notas humorísticas. Certo dia, decidiu entrar em cena com o nome Didi. "Foi um daqueles momentos que mudam completamente a vida", recorda. Nascido em um lar de classe média em Sobral, no Ceará, antes de chegar à TV ele fez faculdade de direito ambicionando subir no banco que trabalhava. Mas, admirador do comediante Oscarito (chegou a ver um de seus filmes dezesseis vezes), encontrou sua vocação na carreira artística. "Todos têm a imagem do nordestino com as tralhas nas costas indo para a cidade grande. Comigo não foi assim." Da TV Ceará, Aragão - aliás, Didi - foi para a Tupi, já no Rio, e depois para a Record (muito antes dos bispos), onde competia com o Fantástico, da Globo - e muitas vezes levava a melhor. Em 1974, de novo na Tupi, o bando se formou e, três anos depois, foi afinal contratado pela Globo. Nos anos 70 antes do advento das apresentadoras loiras, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias reinavam absolutos entre a criançada.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

eis a questão

O dia do Palhaço, comemorado dia 10 de dezembro, passou batido por mim. A data passou assim, por acidente, sem intenção, e eu não falei ao vento e pensamento cumprimentos a meus amigos palhaços e nem festejei a "pequena cena nossa" que criamos. Pois, PARABÉNS, Juvenal, Pimentão, Abobrinha e a toda galera do nariz vermelho.

A questão: quando peguei uma saco para lixo Feliz (uhum, é o nome da marca) para colocar a sujeira produzida pelo meu quarto, deparei com o bilhete - planejado pela empresa de saco pra lixo para estar e ser achado dentro do pacote - com a imagem de Cristo e o mesmo título que coloquei nesse post. Em seguida dizia:

A inteligência sem amor te faz perverso.
A justiça sem amor te faz implacável.
A diplomacia sem amor te faz hipócrita.
O êxito sem amor te faz arrogante.
A riqueza sem amor te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A autoridade sem amor te faz tirano.
O trabalho sem amor te faz escravo.
A simplicidade sem amor te deprecia.
A política sem amor te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A vida sem amor... Não tem sentido.

Não sei se o acaso é um mestre ou aprendiz, porém, os ensinamentos dele são tesouros que temos como o amor dentro de nós. Datas passam batidas, mas a filosofia do olhar e coração aberto fica.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

visita

Sexta-feira, dia 3 de dezembro, a palhaça Abobrinha visitou o escritório da Virtual Force, empresa de comunicação digital que eu trampo.

Chegou com o jeitinho lindo e até fez uma pipoquinha no micro-ondas. Temperou o dia de todos a visita surpresa da Abobrinha.